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26 MAI Lifelong Learning no Ensino Médio desenvolve habilidades para o futuro

Lifelong Learning no Ensino Médio desenvolve habilidades para o futuro


Alunos do Ensino Médio do Curso e Colégio Sigma já sabem que aprender coisas novas é uma necessidade para a vida toda. Tem até um termo em inglês que define essa habilidade: Lifelong Learning, que em português pode ser traduzido como aprendizagem ao longo da vida. 

O assunto é tendência e aparece em muitos debates atuais sobre educação. Na prática, Lifelong Learning significa a capacidade de desenvolver novas habilidades após encerrar o ciclo de educação formal, que para muita gente acontece com a formatura na universidade. 

O que pouca gente sabe, entretanto, é que as ferramentas para continuar aprendendo ao longo da vida devem ser oferecidas desde o Ensino Fundamental e Ensino Médio. Aqui no Sigma, nossos alunos estão acostumados a ouvir nossa equipe pedagógica dizer que o estudante precisa “aprender a aprender”. E isso é oferecido por meio de uma metodologia que incentiva a autonomia: o aluno também é responsável por sua jornada de conhecimento. São habilidades úteis na escola e que vão te ajudar a aprender coisas novas ao longo da vida. 

Lifelong Learning: por que é preciso continuar aprendendo?

Quando a gente sai da faculdade, espera-se que estejamos preparados para o mercado de trabalho e, de fato, é o que realmente ocorre na maioria dos  casos. Porém, as tecnologias evoluem rapidamente, assim como as necessidades e o estilo de vida das pessoas. Para se adaptar às mudanças, é preciso aprender coisas novas. 

Imagine se, na pandemia de covid-19, os professores não tivessem aprendido rapidamente a usar as ferramentas de educação à distância? E o que dizer dos médicos, que precisaram enfrentar uma doença nova sobre a qual não tinham qualquer conhecimento? Para se adaptar a isso, foram necessárias muitas habilidades de Lifelong Learning. 

Ler muito, trocar experiências e “colocar a mão na massa” são atitudes que favorecem o aprendizado ao longo da vida. Além disso, existem milhares de cursos livres que ensinam a fazer coisas novas a qualquer hora e qualquer lugar. 

Lifelong learning no Sigma 

Na escola, toda a aprendizagem que extrapola os conteúdos curriculares ampliam o conhecimento e a qualificação. Quando seu professor pede um trabalho em vídeo, por exemplo, além de aprender o conteúdo que vai expor, o aluno vai adquirir conhecimento  sobre roteiro, edição e outras habilidades. E isso é um “treinamento” para enfrentar outros desafios que vão exigir aprendizagem rápida ao longo da vida. 

No Sigma, os projetos extracurriculares executados com os alunos do Ensino Médio são um exemplo claro de aprendizagem extracurricular com base na autonomia. No projeto de educomunicação Sigma News, os alunos alimentam um portal de notícias, fazem podcasts e criam conteúdos para redes sociais, aprendendo sobre temas diversos por meio de ferramentas que extrapolam a sala de aula. O mesmo ocorre com o projeto Aluno Tutor de Tecnologias Google, que envolve aprendizagem de novas tecnologias. 

Outro exemplo é o curso de matemática básica ofertado para todo o Ensino Médio para preencher lacunas de aprendizagem causadas pela pandemia de covid-19. Nesse caso, o Lifelong Learning ajuda o aluno a retomar conteúdos que não foram bem aproveitados no momento em que foram abordados. 

Além disso, o Sigma oferece mentorias para ajudar os alunos com dificuldades em disciplinas específicas e orientação de estudos individuais. Tudo para criar a cultura do estudo e incentivar os adolescentes a se apropriarem da própria trajetória educacional, estudando para além das tarefas obrigatórias por prazer e curiosidade. 

Saiba quais são os quatro pilares do Lifelong Learning

Aprender a conhecer

Tem a ver com a curiosidade e vontade de aprender coisas novas e questionar o que já sabemos, desenvolvendo o pensamento crítico. 

Aprender a fazer

Por meio da prática, é possível adquirir conhecimentos e aplicá-los em atividades do dia a dia.  

Aprender a conviver

Relaciona-se à capacidade de compartilhar experiências com outras pessoas, por meio da colaboração e da empatia tão necessária para entender que a lógica do outro pode ser diferente da nossa.

Aprender a ser

Relaciona-se a ter autonomia para aprender coisas novas, sendo o principal responsável pelo seu desenvolvimento.